Written by João Carreiro
(intro) E B7 E B7 Das muié que são casada E Nóis num mexe e nem farçeia B7 Nóis respeita os marido E Pra não leva chumbo nas oreia B7 Mas se elas pula a cerca E Pode ser que nóis proseia B7 Nóis vai com muito jeitinho E B7 E B7 Dá uns três beijinho e depois vorteia E B7 Não gosto da minha sogra E Ela só me faz pirraça B7 E Se mete na minha vida porque sou doido pela cachaça B7 Mais hoje eu tô rindo a toa E Ela caiu em desgraça B7 Num tombo sobro dois dente E B7 E B7 Um pra doer e um pra abrir garrafa E B7 As muié que não que homi E É um sapatão furado B7 Pra essas nóis fexa o zóio E B7 Nóis corta a vorta e dexa de lado E Homi que não que muié B7 Bato de laço dobrado E Muié é o que nóis mais gosta B7 E E B7 Homi que num gosta é porque é viado E B7 Arrumei uma namorada E Que me faz fica contente B7 Ela me deixa doidinho E B7 É no escurinho é que fica quente E Mais de um tempo pra cá B7 tô ficando impaciente E Ela viro um chulé B7 E E B7 Parece xicrete no pé da gente E B7 Sou amigo de um sujeito E Que é uma coisa medonha B7 Em casa tem muito sócio E A mulher dele é sem vergonha B7 E O pobre do infeliz com tanto chifre nem sonha B7 E Ele quem dibuia o milho e os amigo come a pamonha A B7 E Esse amigo chifrudinho é o sujeitinho que eu tenho dó B7 E Ele até que eu respeito mais ela é só no caximbocó