Written by André Vinte9 / Felipe Sousa / Tales de Polli
Intro: C#m A F# Ab C#m A F# Ab Me segure não me deixe partir, por favor Não desista de mim não C#m A F# Ab Me leve não me deixe partir Não, não desista de mim não C#m A F# Ab Sob olhares, julgamentos, falta esclarecimento Que a doença é um momento de fraqueza C#m A F# Ab É a rotina dos becos, comércio dos violentos Só há espaço pra que a intolerância cresça C#m A F# Ab São várias histórias de uma mãe que chora Pela vida que é ceifada de um filho teu C#m A F# Ab Rezava horas e horas por um barulho de porta Indicando que a noite acabara bem C#m A F# Ab Me segure não me deixe partir, por favor Não desista de mim não C#m A F# Ab Me leve não me deixe partir Não, não desista de mim não C#m A F# Ab Quando você adentra a porta, tento esconder o fato Que em claro eu chorei a noite inteira C#m A F# Ab Se você pensa que é fácil não lembrar do passado De criança que ia comigo na feira C#m A F# Ab Mal você me olha, seu rosto não cora Mesmo com todo esse escândalo eu te quero bem C#m A F# Ab É sempre a mesma prosa, conversa dolorosa Num abraço quase sempre me pedindo vem C#m A F# Ab Me segure não me deixe partir, por favor Não desista de mim não C#m A F# Ab Me leve não me deixe partir Não, não desista de mim não F# C#m Com o bolso do avesso muitas vezes esqueço Que possuo um lar F# C#m A F# C#m Só me basta um tropeço, e o fogo do desejo Já vem me queimar Desculpe mãe, mas caí mais uma vez A F# C#m Desculpe mãe, eu prometi mas escravo ela me fez F# C#m As horas percorrem o espaço, mostram o vazio dos meus traços O sol vai raiar F# C#m A noite que durou pouco, emendo um dia no outro O espelho a rabiscar A F# C#m A F# Ab Abro a porta e vejo a minha sagrada chorar Abro a porta e vejo a minha sagrada chorar