D A O tempo passa, as horas chegam feito minuto Em A D O que plantei cresceu depressa já me deu fruto A O que semeio garanto sempre colheita boa Em A D Tenho certeza quem faz o mesmo o tempo voa D A Feliz daquele que sabe bem o que é plantar Em A D Que sabe onde vive feliz sem reclamar D D7 G Feliz daquele que a consciência está tão leve D A D Alma inocente pura e clarinha parece neve D A D Falo de mim este matuto que aqui expressa D F# Bm Pareço um índio de pé no chão sou da floresta G D Minha morada esse sertão que Deus me deu D A D A mata é pura conheço e aqui o doutor sou eu A D A Verde que cerca esse meu pedacinho de chão batido Em A D Chuva que molha o meu arroz feijão e o milho A D D7 G Cuido daqui como se o mato fosse o meu filho D A D Cuido daqui tiro daqui o que eu preciso
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