Db Ab7 Db Ab7 Db Veio o progresso destruiu as matas e os passarinhos já foram embora Ab7 Db Os que não foram o veneno matou ai que tristeza o Rio Grande de outrora Ab7 Db Sei que o progresso é muito importante mais muita coisa ele também destrói Ab7 Db A natureza silvestre e saudável não tem mais, o coração me dói Ab7 Db Não vejo as águas dos rios e riachos tão cristalina como antigamente Ab7 Db Onde as espécies matavam a sede e a natureza sorria pra gente Gb Ab7 Db Veneno bravo do progresso louco poluiu tudo desgraçadamente Int. Ab7 Db É muito lindo verduras plantadas ver os trigais, os arrozais também Ab7 Db Mais á na base do puro veneno então me diga que graça isso tem Ab7 Db Ganância triste querem plantar tudo por que não plantam só a metade Ab7 Db Preservem as matas e mãe natureza que dá saúde para humanidade Ab7 Db Como é que antes plantavam a colhiam sem o veneno não havia a fome Ab7 Db Por que um inseto combatia o outro e não morria envenenado o homem Gb Ab7 Db Mas gananciosos derrubaram as matas e é só veneno que o povo consome Int. Ab7 Db Quero a volta das verdes matas quero as espécies do animal nativo Ab7 Db Quero os peixes de águas puras e também quero o progresso vivo Ab7 Db Quero retorno dos passarinhos quero a pureza dos campos e da serras Ab7 Db Pra não matar o homem do amanhã não ponham mais veneno na terra Ab7 Db Quero que morra o cientista burro e no caixão leve todo o veneno Ab7 Db Quero que nasce um cientista humano com outra química para o terreno Gb Ab7 Db Vão se unir as matas e as plantações, e amanhecer molhados de sereno Int.