Written by Tom Zé
Am Coro das mulheres: Tortura que ela atura com fartura Em/G No viver social, F# B7 Em Então leve uma banana, também social. G Toda vez pela primeira vez B7 Que o cara sai com a garota, logo ali C No bar tem um rali de tititi, B7 Amigos dele com ele - com ele, por ele. G De repente, cara, ela encara B7 Um desaforo inocente - sente só, C Que sai no subliminar do papo B7 Com alho pelo soalho. Am Tortura que ela atura... etc Am D G A#º Maneco Tatit: Desde criança a mulher Enfrenta aquela B7 Dissimulada agressão: E7 Eram descarados provérbios maldosos, Am E duros, naquele tom brincalhão. A#º E na dureza do escárnio G Se o amor-próprio se parte... ...................................................... Pode interromper no corpo A#º B7 Aquela natural vibração da carne, Gozo da mulher, que se o cara G#º E7 Não doar atenção - é tarde. G Am Coro das mulheres: Porque a dois, não dá pra viver, G Am Se somos dois, que seja a valer. G Am Baião-de-dois não dá, não dá pra fazer Am D7 G Sem dividir a bênção do prazer. G Maneco Tatit: Mas o castigo pior, a porrada G B7 Que agora o homem sofreu, E7 Foi daquele tipo de mulher Am7 Que no seu desespero aprendeu A#º E tentando imitar Em atitude vulgar G Repete o idiota do machão A#º B7 No que ele faz de pior - agora Por exemplo, ela no volante G#º Am A debulhar palavrão - ó senhora! G Am Coro das mulheres: Porque a dois não dá pra viver... etc