Intro: E F#m Bb EF#m Bb
E F#m
Um certo Rei, arrogante, orgulhoso, se achando que era o tal, foi ai que se enganou, em um
Bb E
banquete que ele mesmo preparou, muito vinho muita festa, outros deuses adorou, como se não
F#m
bastasse usou os vasos sagrados, com seus reis e suas mulheres, o sagrado profanou. E foi
A E Bb E A
na festa o Rei para assustado, apavorado, perturbado, estava quase a desmaia, via uma mão
E Bb E Bb E
misteriosa que escrevia na parede do palácio que não pode decifrar. Mandou chamar a Daniel
F#m
que ao contemplar a escritura entendeu, quem esteve aqui foi Deus, eu bem conheço essa mão
Bb E
essa escritura, e nenhuma criatura jamais assim escreveu, e esta é o Rei tua triste
F#m A E
sentença, o que escrito está ai não sei não irá te agradar, Mene Mene Tequel Parsim, ouça
Bb E A E
bem vou traduzir assim fala Jeová, Pesado foste na balança e achado em falta o teu reino
Bb E
foi tomado para nunca mais voltar.
Refrão
E F#m
Quando Deus quer agir ninguém pode impedir se ele decretou vitória ninguém pode contender.
Bb E
Quando ele quer agi no sobrenatural e o homem que é carnal fica sem compreender, Deus
F#m
contraria até as leis da natureza, o impossível, o inexplicável e o que não pode acontecer.
A E Bb E
Deus é assim ele ordena e acontece, o invisível aparece Ele tem todo o poder, pra da
A E Bb E
vitória a um filho seu ninguém imagina o que esse Deus La de cima é capaz de aqui fazer.
Refrão
E F#m Bb E E F# G#m
Agindo Deus meu irmão, quem, pois impedirá?
F#m Bb E
Ele tem o poder de fazer, refazer, abater e exaltar
F#m Bb E E F#m G#m F#m Bb
o que ele quer ele faz, sem pedir permição, pois soberano ele é, e pra nos fazer vencer
E Bb
cria situação.
E
Deus é Deus.
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