Cm G7 Cm Bb7 O gaúcho desde piá vai aprendendo Eb Ab Eb Eb7 A ser valente não ter medo ter coragem Ab C7 Fm Em manotaços dos tempos e em bochinchos G7 C Retempera e moldura a sua imagem G7 (Não podemos se entregar pros home C Mas de jeito nenhum amigo e companheiro G7 (bis) Não tá morto quem luta e quem peleia C ( Cm G7 Cm ) Pois lutar é a marca do campeiro) Cm G7 Cm Bb7 Com lança cavalo e no peitaço Eb Ab Eb Eb7 Foi implantada a fronteira deste chão Ab C7 Fm Toscas cruzes solitárias nas coxilhas G7 Cm G7 A relembrar a valentia de tanto irmão Cm G7 Cm Bb7 E apesar dos bons cavalos e dos arreios Eb Ab Eb Eb7 De façanhas garruchas carreiradas Ab C7 Fm E a lo largo o tempo foi passando G7 C Plantando novo rumo em suas pousadas G7 (Não podemos se entregar pros home C Mas de jeito nenhum amigo e companheiro G7 (bis) Não tá morto quem luta e quem peleia C ( Cm G7 Cm ) Pois lutar é a marca do campeiro) Cm G7 Cm Bb7 Vieram cercas porteiras aramados Eb Ab Eb Eb7 Veio o trator com seu ronco matraqueiro Ab C7 Fm E no tranco sem fim da evolução G7 Cm G7 Transformou a paisagem dos potreiros Cm G7 Cm Bb7 E ao contemplar o agora dos seus campos Eb Ab Eb Eb7 O lugar onde seu porte ainda fulgura Ab C7 Fm O velho taura da de rédeas no seu eu G7 C E esporeia o futuro com bravura G7 (Não podemos se entregar pros home C Mas de jeito nenhum amigo e companheiro G7 (bis) Não tá morto quem luta e quem peleia C ( Cm G7 Cm ) Pois lutar é a marca do campeiro)