Intro: A6 G6 D6 A6 (2x) A6 G6 Quero, na verdade, um canto D6 A6 Que me dê um canto pra me aconchegar A6 G6 Quero, na verdade, ser D6 A6 E não parecer, não me acostumar A6 G6 Quero a curva de um rio D6 A6 Os céus de abril, garoa de verão A6 G6 Quero grafar os meus verbos D6 A6 Ter os meus provérbios, saber dizer não A G Se isso diz pouco de mim D A Espero que diga muito de você A G O certo sempre encontrar um fim D O que fica é o incerto A O mais-do-que-se-vê A6 G6 Quero um batuque nego D6 A6 Sem muito floreio, porque brasileiro A6 G6 Quero viver de chamego D6 A6 Mas sem desapego, se puder, dinheiro A6 G6 Mas se não puder, aceito D6 A6 E mato no peito a situação A6 G6 Dou-me ao luxo do desleixo D6 A6 Te derrubo o queixo, te aperto a mão.