Written by Raul Marques/Tancredo Silva
Intro: Bb Bo F Dm Gm C7 F F Bo F D7 Gm Lá no meu cassino, tipo mal acabado, desengonçado pela ventania C7 Gm C7 F Lá não cessa o vira-baixo noite e dia, dando trabalho à delegacia B° F Se o otário ganha, vai sair daquele jeito, D7 Gm Porque entre malandros isto é falta de respeito Bb Bo F Tem peteleco, teco-teco, solinjada D7 Gm C7 F Quando a jungusta chega nunca houve nada Aqui são todos camaradas - Pode entrar, doutor. A casa é sua. São estivadores, trabalhadores da borracha - C7 Na ronda sou rei, vou lhe explicar porque falei, F Muito considerado, escutem só o meu babado… D7 Mata, tripa, esfolha, e assim fico Gm A° Gm Esperando o freguês, porque o otário não tem vez. Bbm Tenho um bom golpe, e no baralho F D7 Conheço todos os cortes. Não admito Gm C7 Que algum Vargulino vá lá no meu cassino F Soltar o fricote - Eu pulo logo no cangote C7 Tenho bons parceiros, sempre cheios de dinheiro F No meu famoso cassino, lá também dá bom grã-fino. D7 Promovo a bebida, e no final da partida Gm F#° Gm O otário é quem perdeu, e quem ganhou tudo fui eu. Bbm F Tenho licença, faço e desfaço tudo com inteligência. D7 Gm C7 F Tenho um criado, que fica a noite inteira no alto da pedreira fazendo o sinal: “Fiiiii - Corre pessoal! E vem a turma da Central!” Bb Bo F D7 Gm C7 F Que quando chega baixa o pau.