Written by Gujo Teixeira / Mauro Sérgio Montenegro Moraes
Intro D9 G6(9) A7(4) A7 D9 G6(9) A7(4) A7 D9 D9 F#m7 Quem sabe os gaúchos, os homens do sul da serra ou missões G A7(4) A7 D9 Um dia, por certo, vão cantar para todos e falarem daqui F#m7 Quem sabe a campanha, a fronteira do pampa, aqui do garrão G A7(4) A7 D9 D7 Um dia, por certo, vai aguentar o tirão e vai pensar mais em si G A7 Quem sabe um dia as guitarras campeiras D Bm Entoem milongas, falando do campo Em A7 D D7 Contando do Sul para o pago inteiro G A7 E as nossas cordeonas acordem os vizinhos D Bm Que dormem, há tempo, com sons de clarim E A7 D Dizendo a todos um buenas, parceiro! Em7 A7 D Bm7 Em7 A7 D (O Sul um dia vai falar por nós com toda a sua voz Em7 A7 D Bm7 Em7 A7 D O Sul vai falar por nós com a sua própria voz) D9 F#m7 Quem sabe o Rio Grande vai servir um mate cevado a capricho G A7(4) A7 D9 Pra adoçar a alma dos que se extraviaram por toda a nação F#m7 E assim um campeiro alcance outro mate com jujos na água G A7(4) A7 D D7 Recém camboneada do Rio Araguaia, pra palma da mão G A7 Quem sabe o Rio Grande ensine a todos D Bm A força de um povo que canta sua terra Em A7 D D7 Que luta e trabalha e a conhece de cor G A7 Quem sabe o gaúcho vai mostrar sua cara D Bm E, por brasileiro, tapeando o sombreiro Em A7 D Lhe olhem de perto e lhe vejam melhor (Quem sabe um dia os Cavalos Crioulos aqui da fronteira Esbarrem no Norte, erguendo poeira, com freios de ouro E os sangues dos Pampas, dos Dévons e Ângus Corram pelas veias do Brasil central, parindo divisas Além de outros touros) Final D G Gm/Bb D