Intro E C#m G#m A E C#m G#m A Tenho que nadar do lado oposto da correnteza E C#m G#m A Aprender a duvidar de todas as minhas certezas B7 A E perceber que o sol não brilha apenas para mim B7 A E que as vezes é melhor chorar do que fingir sorrir E C#m G#m A Melhor acreditar do que pensar que foi tudo em vão E C#m G#m A Apender a não sonhar e a colocar os meus pés no chão B7 A Aceitar e entender quando chegar o fim B7 A Tenho que sair de casa pra não sair de mim C#m G#m Todos os dias pessoas morrem sem razão C#m G#m Mais um cadáver estirado mostrado na televisão C#m G#m Não é com sangue que se limpa a podridão B7 A De um país que tem fome e que não tem educação B7 A E E espera os milagres que nunca chegarão, não virão A A#º B Eu vejo a vida reduzida a nada dos filhos dessa pátria vil Solo E C#m G#m A E C#m G#m A B7 A B7 A C#m G#m Todos os dias pessoas morrem sem razão C#m G#m Mais um cadáver estirado mostrado na televisão C#m G#m Não é com sangue que se limpa a podridão B7 A De um país que tem fome e que não tem educação B7 A E espera os milagres que nunca chegarão C#m G#m Todos os dias pessoas morrem sem razão C#m G#m Mais um cadáver estirado mostrado na televisão C#m G#m Não é com sangue que se limpa a podridão B7 A De um país que tem fome e que não tem educação B7 A E E espera os milagres que nunca chegarão, não virão