Written by Mauro Moraes
Intro: Dm A Dm A Dm Na charla dos milongueiros, contraponteando o silêncio A Dm Eu sempre digo o que penso, quando o violão me golpeia A Dm E me garanto por terra, cantando coisas do campo A Dm Sem molestar o quebranto, dum bordoncio queixoso A Dm Aqueles do olhar lacrimoso, quando voltamos pra dentro( Dm ) A Dm Guardo nas léguas dos olhos, remorsos nunca esquecidos A Dm Um catre "bueno" e curtido, pros dias que não enfreno A Dm Tropilhas do mesmo pelo, parceiros das invernadas A Dm Quando amadrinho quarteadas, no pampa do meu estado A Dm E um coração solidário, velando a luz do luzeiros (Refrão) A Dm Sabe comadre milonga, fulana nem sei das quantas A Dm Sempre que um sonho se planta tenho com quem conversa A Dm Ando de lado atorado, marcado pelo meu jeito A Dm Quando a dor abre o peito, e o vento nada responde A Dm Talvez buscando horizontes, eu mude a cara do tempo (Refrão)A Dm Campereando vou, campereando, vou A Dm Vou eu, à cavalo, encurtando o pago, campeador