Written by (Tião Carreiro e Geraldinho)
B F# B E F# B B A G#m Deixei distante a familia pra vir a Brasilia senhor F# presidente E F# Conduzido por um tema de um serio problema que acaba B com a gente Minha bagagem é o facasso mais trago um abraço dos F# amigos meus E B F# Dexei toda santaiada e fiz a jornada pra falar com B Deus. F# B B A G#m Por não marcar audiência com sua excelência se eu for F# barrado E F# Alguns dos constituintes que são meu ouvintes B trasmitam o recado Não peço terras de graça mais que algo faça pra isso F# é que eu venho E B F# Por uma ajuda de custo não sei se é justo vender oque B tenho B F# B E F# B B A G#m Quando eu colhi meu café eu pensei até em ser bom F# começo E F# Mas como foi tabelado eu fui obrigado a vender no seu B preço Somente as terras que haviam dei por garantia num F# financiamento E B F# Foi quando veio a geada e na area plantada colhi dez B por cento F# B B A G#m O banco quer minhas terras ja tombei na guerra na F# luta roceira E F# Para salvar meu futuro o senho procuro por mimnha B trincheira Mesmo o gerente do banco mostrava ser franco e meu F# grande amigo E B F# B Com esta queda maldita agora ele evita de falar comigo B F# B E F# B B A G#m minha herança da roça é esta mão grossa que trago por F# prova E F# Creio senhor presidente ser eficiente a republica B nova Pensava em ser tão feliz de tudo eu fiz pra não F# perder o nome E B F# Mais minha fé me alicerça com esta conversa aos pés B do homem. B F# B