Am E7 A Júlia florista boémia e fadista diz a tradição Am foi nesta Lisboa figura de proa da nossa canção A7 Dm figura bizarra que ao som da guitarra o fado viveu Am E7 Am vendia flores mas os seus amores jamais os vendeu Refrão : Am A7 Dm Dm/G Am Ó Júlia florista tua linda história Am/C Dm Dm/G E7 o tempo marcou na nossa memória Am/C Dm Dm/G E7 Ó Júlia florista tua voz entoa Dm E7 Am nas noites bairristas boémias fadistas da nossa Lisboa Am E7 Chinela no pé um ar de ralé um jeito de andar Am se a Júlia passava Lisboa parava para a ouvir cantar A7 Dm no ar o pregão na boca a canção falando de amor Am E7 Am encostado ao peito a graça e o jeito do cesto das flores Refrão Am A7 Dm Dm/G Am Ó Júlia florista tua linda história Am/C Dm Dm/G E7 o tempo marcou na nossa memória Am/C Dm Dm/G E7 Ó Júlia florista tua voz entoa Dm E7 Am nas noites bairristas boémias fadistas da nossa Lisboa