Written by Zezito Doceiro
Intro Bm D A D A Bm D A D A Bm D A D A D A Bota pegado parêa, bote Bm Bota pegado parêa, bote A Bota pegado parêa G Não deixe esse boi em pé A Bota pegado parêa, bote Bm Bota pegado parêa G7M Que nem tirador de côco A D Com as duas mãos e os dois pés Bm A Me acordei bem cedinho Bm Com o rádio sintonizado A O locutor por trás recitava D Poesias e vida de gado A Bm Cada poema trazia tristeza e felicidade A Arroxe o nó, meu filho Bm Vamos acordar a cidade G Com baião, xote e forró A D De primeira qualidade A Era virtude, defeito Bm Era vaqueiro aboiando E cada verso doía A D Deixando o peito sangrando A Bm Vida de gado é assim, o sangue some nas veias A Cavalo bom e arisco Nunca precisa de peia Bm A Vaqueiro bom não desmonta Bm Pra descansar, não há peia G Quando o boi sai do jiqui D Bota pegado parêa Bm A Já vinha a tarde caindo Bm Quando cheguei do trabalho A De novo o rádio zunindo G D Cavalo, vaqueiro e gado D E o locutor já dizia Bm Já falou numa buchada G Um tira-gosto apropriado A D Pra dá umas beiçadas A Mas não pode ficar bêbado Bm O animal bravo dá coices A D Vi vaqueiro mais melado que espinhaço de pão doce Vida de gado é assim, o sangue some nas veias A Cavalo bom e arisco Nunca precisa de peia Bm A Vaqueiro bom não desmonta Bm Pra descansar, não há peia G Quando o boi sai do jiqui D Bota pegado parêa