Written by Jayme Caetano Braun / Luiz Marenco
D G F#m B7 Em A7 D A7 D D Bm A7 Talvez, talvez algum dia eu possa voltar, ao pago bendito G F#m Talvez, talvez num domingo B7 Em Me chegue ao tranquito do flete lobuno A7 D A7 Ao pago querido, talvez num domingo D B7 Em Talvez, talvez imagine, o rancho posteiro solito no campo G G#º A7 Tapado de cores, o aroma das flores entrando nas frinchas G F#m E a deusa do templo com tento nas quinchas Em A7 D Bis Saindo à janela pra ouvir os cantores G F#m (Talvez, talvez até o vento me fale do tempo B7 Em Pra sempre perdido, talvez as chilenas A7 D D7 Conversem comigo, de sonhos e penas G F#m Talvez, talvez no açude de taipa rombada B7 Em As garças serenas sonhando lonjuras A7 D Reflitam figuras nas ondas pequenas) Int./ / D B7 Em Talvez, talvez no arvoredo de marcas antigas as próprias formigas G G#º A7 Me contem segredos talvez num domingo, talvez num domingo G F#m Eu passe na frente do rancho perdido Em A7 D Falando somente com o tempo e o pingo G F#m Depois dê de rédeas, ao nunca do olvido Em A7 D Talvez num domingo, talvez num domingo ( ) G C#7 F#m Talvez, eu passe na frente do rancho perdido B7 Em Falando somente com o tempo e o pingo A7 D A7 D Talvez num domingo, talvez num domingo