Written by Raul Boeira / Orestes Dornelles
Intro A A Se tem jabaculê é gol, viva a mamata! Joga o lixedo em nóis que nóis fechemo a lata Se tem jabaculê é gol, viva a mamata! Joga o lixedo em nóis que nóis fechemo a lata D Inda abanemo o rabo tri-contente A O tombo vai doer mais lá na frente D O rombo do neurônio não tem cura A O rombo é no ozônio da cultura E O rombo, meu amigo, é o seguinte D A Tortura a criatura rádio-ouvinte A Um dia, dial, uma dança legal só pra variar A Um dia, que tal, um dom natural pra reconfortar D A Um dia um sarau no gene ancestral nagô, saravá E D A Um dia, afinal, meu São Dorival vem nos resgatar A Se tem jabaculê é gol, viva a mamata! Joga o lixedo em nóis que nóis fechemo a lata Se tem jabaculê é gol, viva a mamata! Joga o lixedo em nóis que nóis fechemo a lata D Inda abanemo o rabo tri-contente A O tombo vai doer mais lá na frente D O rombo do neurônio não tem cura A O rombo é no ozônio da cultura E O rombo, meu amigo, é o seguinte D A Tortura a criatura rádio-ouvinte A Um dia, dial, uma dança legal só pra variar A Um dia, que tal, um dom natural pra reconfortar D A Um dia um sarau no gene ancestral nagô, saravá E D A Um dia, afinal, meu São Dorival vem nos resgatar E D A Um dia, afinal, meu São Dorival vem nos resgatar