Written by Jeferson Braz Madruga / Luigi Cruz Oviedo / Thaina Azzolini
Intro C G7 C G7 C C G7 Eu tô de boa, chamado de (chapeludo) C Taura véio, macanudo, um campeador de fronteira G7 Minha maneira de bailar eu não desmancho C Me criei bailando em rancho, entortando na vanera G7 Eu trago a manha e o sistema de galpão C E o barulho do botão da cordeona botoneira G7 É uma (sonzeira) misturada com relincho C F Amadrinhando o bochincho por quase a semana inteira ( Em Dm C ) C C7 F Quando eu me grudo, não tem de (queimou o assado) D7 G Se for bem do meu agrado, desmancho qualquer feitiço F C Talvez por isso, o (chinaredo) me espera G7 C F Porque sabe que esse qüera não nasceu pra compromisso ( Em Dm C ) C C7 F Quando eu me grudo, não tem de (queimou o assado) D7 G Se for bem do meu agrado, desmancho qualquer feitiço F C Talvez por isso, o (chinaredo) me espera G7 C Porque sabe que esse qüera não nasceu pra compromisso ( C G7 C G7 C ) C G7 A fase é boa e eu me sinto lisonjeado C (Igualzito) ao meu gateado, se exibindo no rodeio G7 E o (reboleio) vem no tranco do cavalo C Defendo o tempo claro pra não molhar o arreio G7 E a Siá Morocha, com cinturinha de viola C Se quiser me botar (piola), terá que ter sensatez G7 Eu sou freguês e carunchado da gandaia C Já levei (coice de baia) de (saltá) os (zóio) de vez Final C G7 C G7 C