(E A) Poesia de menino, que menino gosta Que um dia me fez chorar, Que pra ser sincero, nem li... Papel, madrugada, caneta e minha mente aflora Segue as ideias e vai embora Seguindo a lógica pela raiz. (E F#m A) Poetisa que escreve minha história, Que transcreve em linhas tortas suas histórias em meus rastros. E até que eu gosto de você assim, Parada, sensata olhando pra mim, Com tuas palavras que guiam meus passos. (E F#m A) Quando anseio discórdia em meu coração, percebo que o medo, a loucura e a razão, se misturam, me erguem, me trocam os passos. Felicidade instantânea que deixei pra trás, Abracei tantos rios, fui longe de mais, Perdi as solas dos sapatos. C#m A Não há um ponto pra se concordar, E Não há discórdia pra se dividir, A Não há amor grande pra se controlar Se você não está aqui. C#m A Em qualquer parte posso navegar, E A qualquer passo posso eu cair, A A qualquer preço faço o que for, B E Pro nosso coração se difundir. F#m A Foram os rumores de terras distantes, E C#m que trouxeram a poetisa até mim. A F#m Foram os rumores de terras distantes, E que trouxeram a poetisa até mim. F#m A Foram os rumores de terras distantes, E C#m que trouxeram a poetisa até mim. A Am Foram os rumores de terras distantes, E que trouxeram a poetisa até mim. ( A Am E ) ( F#m A E ) Poetiza...