Written by Guilherme de Sa
Intro: Bm D Em G Acho que eu devo sofrer de um distúrbio Em Eu enxergo e não consigo ver Bm D Eu quero enxergar! Alguém transforme este lugar? G Mas não há nada no país Em Não há vontade de mudar, não há zelo, só há medo no ar Bm C#m D A9 Em Se o povo não conhece a pró...pri..a história Bm C#m D A9 Em está condenado a re..pe..ti-la Bm Não quero acreditar! D Em Bm Até quando as mãos estarão tão fechadas? D Em Até quando estarão nossos braços cruzados? Bm C#m D A9 Em Bm C#m D A9 Em Há um lapso ao vento e há uma fenda aberta, Bm D Em é onde eu quero estar G Acho que eu devo sofrer algo estranho Em Uma espécie de tragicômia Bm D Bem me quer! Mal me quer! A cômica e trágica flor vazia G A nossa ordem é um exílio Em E o progresso é apenas um suspeito autor desconhecido Bm C#m D A9 Em Bm C#m D A9 Em Tentando abafar um caso an..tigo, vendendo uma idei..a de a..lívio Bm Eu quero perguntar: D Em Bm Por que não estender nossas mãos tão fechadas? D Em Por que não descruzar nossos braços cruzados? Bm C#m D A9 Em Bm C#m D A9 Em Há um lapso ao vento e há uma fenda aberta, G É onde eu quero estar E Bm D Poderia me apegar ao ego e abandonar este lugar G Mas resolvi ficar um pouco mais Em Bm Bm D Em Quem sabe eu não provoque um incêndio por aí? Solo: Bm D Em D Em Bm Por que não estender nossas mãos tão fechadas? D Em Por que não descruzar nossos braços cruzados? Bm C#m D A9 Em Bm C#m D A9 Em Há um lapso ao vento e há uma fenda aberta, Bm D Em Bm D Em É onde eu quero estar