Written by Silvestre Kuhlmann
C7M(9) F7M/C Quando Te vimos poeta e trovador, compondo caras canções e bulindo nos sons? G7M/B Bb6 A7/4 Dm7(9) G7/4 G7(13) Quando fazes metáforas, rabiscas “insights”, devolvendo sentido e cor às palavras maltratadas? C7M(9) F7M/C Quando Te ouvimos dizer beleza e verdades, traduzir choro e riso, o belo e o trágico, G7M/B Bb6 A7/4 Dm7(9) Gm7 C7(9) Emprestar voz aos sem vez e verso aos que não tem, onde Te encontramos, Deus, se olho nenhum te viu? F(add9) Em7 Asus A7(9) “Estou na poesia do amigo, nas entrelinhas e entre sons, Dm7(9) G7/4 G7 Gm7 C7(9) Nos devaneios dos gênios e na alma dos mitos e histórias, F(add9) Em7 Asus A7(9) Estou no voo subversivo e calmo da utopia e dos artistas, Dm7(9) D7(9) G7/4 G7(13) Sou o rosto de todas as gentes e o gemido dos oprimidos” C7M(9) F7M/C Quando nos tocas e nos deixas sem fôlego, a um passo do abismo, a um salto para o infinito, G7M/B Bb6 A7/4 Dm7(9) Gm7 C7(9) Quando nos fazes suspirar, umedecer nossas retinas e os lábios agradecidos em louvor emudecem? F(add9) Em7 Asus A7(9) “Estou na poesia do amigo, nas entrelinhas e entre sons, Dm7(9) G7/4 G7(13) Gm7 C7(9) Nos devaneios dos gênios e na alma dos mitos e histórias, F(add9) Em7 Asus A7(9) Estou no voo subversivo e calmo da utopia e dos artistas, Dm7(9) D7(9) G7/4 G7(13) Sou o rosto de todas as gentes e o gemido dos oprimidos” C7M(9) F7M/C “Sou a voz dos que cantam, a voz dos que clamam, G7M/B Bb6 A7/4 Dm7(9) G7/4 G7(13) C7M(9) Voz dos que calam, dos que cantam, que clamam, ca- lam”