Written by Lourival Dos Santos/Moacyr Dos Santos
D A7 D A7 D Afirme o pé companheiro grampeia o nó da gravata A7 D A7 Nós vamos canta o pagode que chegou na hora exata Por ai tem uns caboclo quando canta me maltrata G D7 G Eu vou dar minha resposta que não é muito pacata A7 D A7 D A7 D Vou tratar meus inimigos do jeito que eles me tratam. D A7 D A7 D Tenho dó desse coitado, eu deixo que ela se bata A7 D A7 Com sua língua nos dentes com modas que desacatam Na escada do sucesso ela subiu dando tapa G D7 G A queda foi dura, no tombo quase se mata, A7 D A7 D A7 D Não acerta mais o passo, está jogado pras baratas. D A7 D A7 D A verdade é cristalina é igual água de cascata A7 D A7 Essas modas de abater é uma coisa muito chata - Não falar mal dos colegas é uma coisa mais sensata G D7 G Esses violeiro invejoso reclamam da sorte ingrata A7 D A7 D A7 D Nos escravos da inveja meu pagode é um chibata. D A7 D A7 D No lugar a onde eu canto o povo todo me acata A7 D A7 Sou querido das morenas, das loirinhas e das mulatas - Ganhei medalha de ouro, não contando as de prata G D7 G O brasil inteiro fala dos violeiros eu sou a nata A7 D A7 D A7 D Onde eu canto meu pagode, meu sucesso é na batata. D A7 D A7 D Sou um leão africano quando dá um grito na mata A7 D A7 Os bichos pequenos correm igualzinho um vira lata - No lugar que pisa um leão cachorro não põe a pata G D7 G Nossa coroa de rei quero ver quem arrebata A7 D A7 D A7 D Nosso laço de amizade é um nó que não desata.