Written by Rogerio Villagran
Intro: E B7 E B7 E A E De Cacho atado troteia a firme meu mouro E B7 Luzindo a estampa de pingo dos meus arreios Me balanceio e tenteio de um estribo a outro E Rumo ao povoado no reponte deste anseio E A E Meu mouro pampa que se embala nas ponteadas B7 Masca o bocal com jeito de redomão Se balanceia babando uma espuma branca E Passarinheiro quase nem pisa no chão B7 E Eu trago alma já tentada pela gana B7 E E7 E atar me o mouro no palanque da ramada B7 E Na manhã clara no domingo ensolarado B7 E E7 Que se destapam no olhar de quem me agrada A E Onde te vejo mais linda que a estrela Dalva B7 E E7 Ânsia e feitiço graça da flor do água pé A Que me volteia o domínio do teu encanto E E um rancho pampa guinchado de santa fé B7 Que me volteia o domínio do teu encanto E E um rancho pampa guinchado de santa fé B7 E Onde te vejo mais linda que a estrela Dalva B7 E Ânsia e feitiço graça da flor do água pé E A E Como eu queria que este mouro que hoje encilho B7 Tivesse a marca de simples domador Para que eu pudesse junto o carinho de um mate E Dar de presente pra ti com um sincero amor E A E Mas algum dia se Deus quiser La na estância B7 Por uma doma se o patrão me permitir Rede moneio um Picasso lunarerro E Quintão rilhando e dou de presente pra ti B7 E Toso a capricho corto os cascos e adelgaço B7 E E7 Ajeito um nome que seja do teu agrado B7 E Não sou as queiro, mas pra minha linda eu me atrevo B7 E E7 E com carinho faço um preparo ponteado A E Eu sei que é pouco pra ti que merece tanto B7 E Talvez um dia o meu destino seja outro A Eu me costeio e frente ao teu grito de forma E E tu embuça Le o meu coração de potro B7 Eu me costeio e frente ao teu grito de forma E E tu embuça Le o meu coração de potro B7 E Eu sei que é pouco pra ti que merece tanto B7 E E7 Talvez um dia o meu destino seja outro. A E B7 E