Written by Gujo Teixeira / Luiz Marenco
G G7 C G/B Am D7 G G7 C G/B Am Meu galpăo, de alma tranqüila, ressuscita, todo dia D7 Bm E7 Am Cada vez, que o sol destapa, sua silhueta sombria C Cm D7 G E desenha, cinamomos, na minha queręncia vazia G7 C G/B Am Senhor, das manhăs de maio, ceva, este mate pra mim D7 Bm E7 Am Que eu venho, a tempos de lua, minguando sonhos assim C Cm D7 G G7 Os que eu posso, sonho aos poucos os que eu năo posso, dou fim C Bm7 (Silencio quando posso, quando quero sou estrada E7 Am Diviso as coisas do tempo bem antes da madrugada C Cm D7 G Numa prece, que nem lembro, refaço minhas oraçőes D7 G Pai nosso que estais no céu, precisai vir aos galpőes) Bis Int. G7 C G/B Am No descaso, dos galpőes, solito, quando me vejo D7 Bm E7 Am É que se achega, a saudade, com seus olhos de desejo C Cm D7 G Pondo estrelas madrugueiras, neste céu de picumă D7 G Parecendo, que se adentra, pra contemplar minha manhă G7 C G/B Am Meus sonhos, tomei pra vida, pra minha rédea, ao meu gosto D7 Bm E7 Am Pras dores, da minha alma, se ela cruzar este agosto C Cm D7 G Por favor, senhor dos mates, năo deixe a manhă tăo triste D7 G G7 Mateia junto comigo, que eu sei que tu ainda existe ( )Int.