Written by Mauro Moraes
Solo: Dm Gm Dm A7 Dm Gm Dm A7 Dm Gm Dm A7 Dm Gm Dm A7 DmVerse 1:
Dm Meu rosilho se resolve topar parada comigo Bb A7 Não há quem diga pra ele que nós dois somos amigos Vem da invernada rachando num estadão que é uma tronqueira Dm E passa a noite escarceando pra adelgaçar na mangueira De manhã quando me aprumo não tem forma nem costeio A7 Nem um canto da mangueira pra chegar e botar o freio Erra o coice o meu rosilho, murcha a orelha e sai pros lados Dm D7 Só porque passou uns dias pastando com uns aporreadosSolo: Dm Gm Dm A7 Dm Gm Dm A7 DmGm C7 F Parece que não conhece o fio e a força da espora A7 Dm Ou não se lembra direito dos mangaços campo a fora A7 Dm Dos arreios bem chinchados, bocal, maneia e rendilha A7 Dm De quando quis corcovear depois da primeira encilhaVerse 2:
Dm Se topou mal o meu rosilho que eu também tenho os meus dias Bb A7 Quando eu durmo destapado e a noite implica em ser fria Porque eu não sou muito manso e se me acordo do avesso Dm Não te tiro pra compadre e tu me paga este preço Não sei porque o reboliço na mangueira se negando A7 Pra depois sair que é um gato pelo potreiro tranqueando Crioulo de marca e sangue que me veio por regalo Dm D7 Da Estância da Guajuvira mil gracias pelo cavaloFinal: Dm D7 Gm Dm A7 Gm F A7 DmGm C7 F Parece que não conhece o fio e a força da espora A7 Dm Ou não se lembra direito dos mangaços campo a fora A7 Dm Dos arreios bem chinchados, bocal, maneia e rendilha A7 Dm De quando quis corcovear depois da primeira encilha A7 Dm De quando quis corcovear depois da primeira encilha A7 Dm De quando quis corcovear depois da primeira encilha!