Written by Maria de Alberquerque Miranda
C No segundo andar meu apartamento a sala tão fria G O vento batia na minha janela meu rosto molhado Lágrimas caíam sobre o tapete da sala vazia C Aqui não tem vida, pois a minha vida já não existia. Veio o desespero saí como louca correndo pra rua G Quase seminua me abracei com outro pedindo ajuda Me desculpe amigo eu não te conheço não me deixe agora C Me leve pra algum lugar preciso falar. F Eu não sou vulgar por estar com você C Já sofreu de amor já se apaixonou por alguém um dia G Você vai entender ao saber o por que C Da minha loucura quase seminua no meio da rua. F Meu amigo dói essa dor não passa C Minha alma rasga meu peito explode já não tenho garra G De amores brinquei de amores duvidei C Hoje estou sentindo aos descompassos dos meus pés. VOLTA VEIO DESESPERO ...