Written by Angelino de Oliveira
E B7 E Nestes versos tăo singelos B7 E Minha bela, meu amor B7 E Prá vocę quero contar B7 E E7 O meu sofrer e a minha dor A E Sou igual a um sabiá B7 Que quando canta é só tristeza E Desde o galho onde ele está B7 E Nesta viola canto e gemo de verdade B7 E Cada toada representa uma saudade B7 E Eu nasci naquela serra B7 E Num ranchinho beira-chăo B7 E Todo cheio de buracos B7 E E7 Onde a lua faz clarăo A E Quando chega a madrugada B7 Lá no mato a passarada E Principia um barulhăo B7 E Nesta viola, canto e gemo de verdade B7 E Cada toada representa uma saudade E B7 E Lá no mato tudo é triste B7 E Desde o jeito de falar B7 E Pois o Jeca quando canta B7 E E7 Dá vontade de chorar A E E o choro que vai caindo B7 Devagar vai-se sumindo BIS E Como as águas văo pro mar _______________________________________________________ Contribuiçăo: Junio Martins Cardoso([email protected])